Sento-me ali, ao fim da tarde e tento ouvir os milhares de converas cruzadas que se desenrolaram na praia o dia inteiro, as saudações, as confissões, as saídas intempestivas, as zangas, os namoros, o som dos mp3, da rádio e das vozes nos telemóveis. São mais do que as pegadas que ficam na areia.
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