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Para que serve o nosso estudo e a nossa compreensão da espiritualidade se, como os outros tão prontamente observam, não conseguimos ser tão espirituais como isso?
A primeira questão que se põe é a formulação da pergunta. Porque o conhecimento da espiritualidade é uma necessidade que se sente e se põe em prática. Mas o facto de sabermos que somos seres espirituais não anula em nada a experiência material ou manifestada pela qual estamos a passar.
A primeira questão que se põe é a formulação da pergunta. Porque o conhecimento da espiritualidade é uma necessidade que se sente e se põe em prática. Mas o facto de sabermos que somos seres espirituais não anula em nada a experiência material ou manifestada pela qual estamos a passar.
Apesar de entendermos que somos espírito, ficamos a saber que escolhemos esta experiência de um mundo de manifestações que não parecem tão espirituais como isso. Mas que o são e está tudo relacionado, tudo ligado de uma forma que é impossível desfazer.
Esta experiência é diferente, sim, mas também tem tudo que ver com o espírito que somos. E a nossa compreensão do espiritual não tem que ver com a imagem dos santos e outros conceitos preconcebidos que abundam por aí.
Não experimentamos coisas diferentes para ser santos, mas sim para apreciarmos a diversidade e expandirmos a experiência com todas as voltas e reviravoltas que surgem pelo caminho, criando a parti daí novas oportunidades de nos expandirmos.
Esta experiência é diferente, sim, mas também tem tudo que ver com o espírito que somos. E a nossa compreensão do espiritual não tem que ver com a imagem dos santos e outros conceitos preconcebidos que abundam por aí.
Não experimentamos coisas diferentes para ser santos, mas sim para apreciarmos a diversidade e expandirmos a experiência com todas as voltas e reviravoltas que surgem pelo caminho, criando a parti daí novas oportunidades de nos expandirmos.
O conhecimento espiritual é uma ajuda suplementar, que nos permite apreciar a beleza dessa criação e dessa expansão contínua, sem o peso do julgamento dos preconceitos. É isso que ganhamos com a aprendizagem da forma como funciona o espírito, não uma aura dourada e circular em cima da cabeça, como a dos santos da Igreja.
Todas as experiências contam, das melhores às piores. Os santos que conhecemos tiveram as suas, porque foram ditadas pelas suas escolhas pessoais. E a nossa liberdade está em escolhermos também o que nos parece mais interessante e que não tem de ser, obrigatoriamente, caminhar sobre a água e ser muito bonzinhos para toda a gente, a todo o instante.
No final, entende-se que a nossa experiência é única e jamais mensurável pela experiência dos outros. Que, por isso, não devemos copiar ninguém, mas seguir aquilo que nos faz sentir melhor.
Todas as experiências contam, das melhores às piores. Os santos que conhecemos tiveram as suas, porque foram ditadas pelas suas escolhas pessoais. E a nossa liberdade está em escolhermos também o que nos parece mais interessante e que não tem de ser, obrigatoriamente, caminhar sobre a água e ser muito bonzinhos para toda a gente, a todo o instante.
No final, entende-se que a nossa experiência é única e jamais mensurável pela experiência dos outros. Que, por isso, não devemos copiar ninguém, mas seguir aquilo que nos faz sentir melhor.
Que é importante sabermos que estamos sempre no sítio e no momento certos, e que o melhor é não passar a vida inteira com a crença no contrário. É isso que nos permite viver o presente e não ficar reféns de felicidades futuras. Ou de desgostos passados.
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