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Pequeno-almoço na cama era o que vinha mesmo a calhar. Coisa ligeira, saborosa, aromática. A coincidir com uma data como a do dia dos namorados ou outra qualquer. Para ficar na memória e lembrar que existem momentos que são realmente difíceis de esquecer. Também se dispensa a louça fina, ou original. Nem o pequeno-almoço é essencial. Basta a companhia, o afecto, a sensação de andar nas nuvens ancorada a um abraço terreno. No final, é só mesmo a experiência que importa. E a expectativa de a repetir eternamente.
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