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segunda-feira, 22 de abril de 2013

dia da terra, de tudo e de todos



Hoje é o dia da Terra e o dia de lembrar que todos os dias são os dias da Terra, de tudo e de todos nós.
De nos lembrarmos que somos todos um e que na unidade ninguém nem nada fica para trás. Ninguém é mais ou menos do que ninguém porque o bem e o mal que fazemos afecta sempre o todo. É como tirar ou pôr uma colher de sopa de água numa taça cheia dela. O que falta é retirado ao todo e o que se põe é acrescentado ao todo.
Se pensarmos assim em termos de planeta e de pessoas, animais e plantas, é mais fácil entender a futilidade de algumas acções ou de alguns pensamentos. Nada fica suficientemente longe de nós quando somos um todo: nem terramotos, nem guerra, nem sofrimento; nem alegrias, vitórias ou grandes empreendimentos.
O bem que fazemos aos outros e à Terra é uma colher de sopa de água que acrescentamos à nossa taça universal. E o que é retirado não deve se compensado com mais subtracções, mas sim com mais adições.
Até porque quando julgamos que subtraímos, o que estamos a fazer é apenas a alterar superficialmente o aspecto das coisas. A essência de tudo, da Terra, de todos nós, é sempre a mesma e inalterável: o amor.
Quem é que pode ter a pretensão de vencer o amor?