Entender o corpo como uma ferramenta. Verde, vermelho, azul, branco, como quisermos. Instrumento para um voo dos sentidos e para a descoberta de muito mais. O infinito que começa em nós e se desdobra em pregas de espaços e tempos só imaginados por nós. Sou vento, sou voo, sou fogo solto pelos céus. Liberdades sentidas na vibração de uma corda, de uma voz, do fundo de nós. A vida, não como um labirinto, mas como uma nuvem que se estende, espalha e desfaz, encantada pelas paisagens que sobrevoa. Em sintonia.
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sábado, 19 de abril de 2014
segunda-feira, 14 de abril de 2014
sintonia
Há uma força infinita na contenção, na delicadeza, no saber esperar pelo momento certo para deixar fluir a energia que brota dentro de nós. A acção, a explosão súbita é apenas consequência de um culminar de energia, de preparação para um determinado bem. E não se compara com a plenitude ou a renovação proporcionada pela sintonia com a nossa fonte interior.
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