É muito fácil perder-me entre coisas bonitas e que me oferecem de bandeja alguns dos melhores e mais importantes momentos da minha vida. Como a experiência é apenas minha, parece quase sempre estranha aos outros. O que é natural, porque as suas experiências é que contam para cada um deles.
A chave da questão é o processo, que é comum para todos. Mudam os pormenores, mas tudo o resto é idêntico. Ter uma boa noção daquilo em que consiste o processo é um factor essencial para reconhecer e apreciar a experiência dos outros e, obviamente, a nossa. Só dessa forma podemos olhar com olhos dever para o que é comum a todos e admirar as diferenças que, simultaneamente, nos distinguem e se complementam.
O exercício de entender a unicidade e a riqueza da sua diversidade não é fácil sem a identificação do processo que nos liga a todos. E essa tremenda realidade também não pode fazer-nos perder de vista a beleza dos processos individuais.
É como se dispuséssemos de uma tela de porporções gigantescas, mesmo infinitas, em que cada um pinta as suas cores e decide que formas lhes há-de dar. Todos os trabalhos se encaixam perfeitamente uns nos outros e não há princípio nem fim para o processo.
Temos sempre duas formas de olhar e apreciar esse tipo de pintura: de muito próximo, como se a nossa parte da tela fosse a única existente; ou de longe, como parte da teia de criatividade que se estende por uma superfície infinita.
Como se, com uma mesma lente, usássemos o zoom para aumentar e dimimuir o tamanho da realidade que queremos encarar.
A chave da questão é o processo, que é comum para todos. Mudam os pormenores, mas tudo o resto é idêntico. Ter uma boa noção daquilo em que consiste o processo é um factor essencial para reconhecer e apreciar a experiência dos outros e, obviamente, a nossa. Só dessa forma podemos olhar com olhos dever para o que é comum a todos e admirar as diferenças que, simultaneamente, nos distinguem e se complementam.
O exercício de entender a unicidade e a riqueza da sua diversidade não é fácil sem a identificação do processo que nos liga a todos. E essa tremenda realidade também não pode fazer-nos perder de vista a beleza dos processos individuais.
É como se dispuséssemos de uma tela de porporções gigantescas, mesmo infinitas, em que cada um pinta as suas cores e decide que formas lhes há-de dar. Todos os trabalhos se encaixam perfeitamente uns nos outros e não há princípio nem fim para o processo.
Temos sempre duas formas de olhar e apreciar esse tipo de pintura: de muito próximo, como se a nossa parte da tela fosse a única existente; ou de longe, como parte da teia de criatividade que se estende por uma superfície infinita.
Como se, com uma mesma lente, usássemos o zoom para aumentar e dimimuir o tamanho da realidade que queremos encarar.